A despedida
O Regresso foi por pouco tempo, uma vez que este escriba se ausentou novamente por período prolongado, as circunstâncias da vida…
O regresso não foi só efémero nestas linhas, mas também nas corridas. Foram quatro bons e curtos ralis dentro do Peugeot 206 GTI. O primeiro rali foi de descoberta, o segundo de deslumbramento num rali que de tão estonteante (viva Almodôvar), também tinha de bem organizado. Parabéns ACP, por nos dares de volta o Rali de Portugal digno desse nome. No FCP, senti-me o D. Quixote a lutar contra os moinhos de vento que destruíram a minha querida Lameirinha, substituindo-a por uma auto-estrada de terra batida e gravilha que nada tem com a catedral dos ralis da bela e calorosa cidade de Fafe.
Chegado à Marinha Grande, com a despedida à vista, não poderia deixar de ficar saudoso das provas disputadas sempre ao lado do meu piloto, o meu “Hollywood” Pedro. Não quero transformar isto numa despedida tipo Sérgio Paiva e Pedro Chaves, de faca e alguidar, mas o Pedro foi o meu piloto desde sempre e os ralis sempre fizeram sentido para mim por serem com ele, sempre pela amizade mas também pela diversão com que sempre encarámos este fantástico desporto, pelas atravessadelas e salapismos, pelas escorregadelas às quatro rodas e arrepios. Foram kms fantásticos, quer em prova quer nos treinos, que me deram a melhor das sensações deste desporto que nunca pensei abraçar, muito menos na função de navegador, algo impensável antes de me sentar dentro de um Toyota Starlet que se revelou o “rocinante” de tantas outras alucinantes cavalgadas.
Ao Starlet, ao Saxo, ao 306 (que carro e que última curva de vida) e ao 206 os meus sinceros agradecimentos pelos magníficos kms.
A ti Pedro, aquela gratidão eterna que é retribuída dia a dia até ao final dos mesmos, porque aos amigos nunca se acaba de pagar, nem de receber… e eu tenho recebido muito.
O regresso não foi só efémero nestas linhas, mas também nas corridas. Foram quatro bons e curtos ralis dentro do Peugeot 206 GTI. O primeiro rali foi de descoberta, o segundo de deslumbramento num rali que de tão estonteante (viva Almodôvar), também tinha de bem organizado. Parabéns ACP, por nos dares de volta o Rali de Portugal digno desse nome. No FCP, senti-me o D. Quixote a lutar contra os moinhos de vento que destruíram a minha querida Lameirinha, substituindo-a por uma auto-estrada de terra batida e gravilha que nada tem com a catedral dos ralis da bela e calorosa cidade de Fafe.
Chegado à Marinha Grande, com a despedida à vista, não poderia deixar de ficar saudoso das provas disputadas sempre ao lado do meu piloto, o meu “Hollywood” Pedro. Não quero transformar isto numa despedida tipo Sérgio Paiva e Pedro Chaves, de faca e alguidar, mas o Pedro foi o meu piloto desde sempre e os ralis sempre fizeram sentido para mim por serem com ele, sempre pela amizade mas também pela diversão com que sempre encarámos este fantástico desporto, pelas atravessadelas e salapismos, pelas escorregadelas às quatro rodas e arrepios. Foram kms fantásticos, quer em prova quer nos treinos, que me deram a melhor das sensações deste desporto que nunca pensei abraçar, muito menos na função de navegador, algo impensável antes de me sentar dentro de um Toyota Starlet que se revelou o “rocinante” de tantas outras alucinantes cavalgadas.
Ao Starlet, ao Saxo, ao 306 (que carro e que última curva de vida) e ao 206 os meus sinceros agradecimentos pelos magníficos kms.
A ti Pedro, aquela gratidão eterna que é retribuída dia a dia até ao final dos mesmos, porque aos amigos nunca se acaba de pagar, nem de receber… e eu tenho recebido muito.