Aqui não há reféns do 911
Este não é um espaço imparcial, é um espaço de opinião pessoal com alguma parcialidade assumida em relação à equipa de F1 da Ferrari, à Ducati na sua generalidade e ao Ayrton Senna na particularidade de ter sido o maior de sempre.
Espaço faccioso também em relação a tudo o que seja mais veloz e belo que tudo o resto, aos carros rápidos de forma geral e à fantasia que representam em particular. Neste particular inclui-se o gosto pela Porsche, naquilo que tem de mais intrínseco e que a tornou num dos símbolos mais venerados do mundo moderno. Como este gosto não se revê nos mais recentes devaneios comerciais da marca, não vejo porque não escrever sobre o que me desagrada e ressalvar o que me apraz.
Não será pelo facto do 911 continuar a ser uma aspiração, que ficarei refém do que considero serem tonterias, pelo que aqui se continuará a escrever de forma livre, independente e tendenciosa, consoante a consciência do autor. No mesmo tom, convido-os a todos para continuarem a fazer o mesmo, como até aqui.