A minha vida dava um anúncio automóvel - Honda "Impossible Dream"

SLR ouro branco

Quando pensamos que já está inventaram tudo em termos de extravagância automóvel, eis que a rapaziada do petróleo se lembra de nos mostrar que a imaginação e o dinheiro, por aqueles lados, não têm limite.

Carros cobertos com a normal folha de ouro não são novidade para ninguém, mas cobertos com ouro branco é o primeiro que vejo.

PS: agradecimento pelo e-mail com as fotos

Evolução? Talvez.

Não tenho absolutamente nada contra o excesso de potência nos automóveis, na realidade acho que esse problema nem sequer existe. A potência nos automóveis é como o dinheiro nos bolsos, nunca é demais. Não quer dizer, no entanto, que às vezes não pareça um pouco desproporcional e até mesmo ridícula.

A Alfa tem agora uma versão GTA do pequeno MITO, com 240 cvs!!! Como muitos de vocês já aqui escreveram, não é nada que deva preocupar os condutores, é só uma questão de mais ou menos ajudas electrónicas e da forma como estas domarão as bestas debaixo do capot. É certamente por isso que hoje vêmos o aparecimento destas torradeiras anabolizadas com a maior das naturalidades.

Há vinte anos atrás não era estranho ver alguém a benzer-se quando se cruzava na rua com um Renault 5 GT Turbo, como que se estivesse a vislumbrar o anti-cristo. Os cangalheiros viam-no com agrado, pois os seus honestos 120 cvs eram garantia quase certa de clientes futuros. Vinte anos passados, assistimos à dobragem da potência com a mesma naturalidade com que encaramos a escova de dentes eléctrica.

The Power of Dreams

A Honda tem andado pelas bocas do mundo pelas piores razões, com as desesperadas tentativas para evitar a (quase certa) extinção da equipa de F1.

O video que aqui pode ser visto pretende exactamente o contrário, elevar o nome da marca japonesa à classe dos sonhos.

Michele D'Auria foi contactado para descrever em filme os valores da marca de Soichiro Honda e foi exactamente o criador da marca que escolheu para personagem principal.

The Power of Dreams

José Megre

Foi o Português que mais países conheceu - parece que só lhe faltava o Iraque - mas mais do que um coleccionador de carimbos no passaporte, foi como piloto e organizador, a pessoa que mais deu ao desporto motorizado em Portugal.

Para além da sua paixão pelo desporto, era essencialmente alguém que o compreendia profundamente. A racionalidade e profissionaismo com que enquadrava essa paixão, trouxeram-nos vários momentos de excelência, fazendo-nos sempre acreditar que era possível reverter o fado a que normalmente nos votamos. Foi sempre grande na forma de pensar, no que conseguiu e naquilo que contruiu. Façamos o luto por esse Grande Português, José Megre.

TT em alta

O Carlos Sousa vai comemorar os seus vinte anos de carreira com um regresso ao Campeonato Nacional de TT. O seu regresso é bom, traz mais visibilidade a uma modalidade, que se mantém ao mais alto nível entre nós, com bons pilotos em boas máquinas, disputando boas provas.

Este ano promete mesmo ser um dos mais interessantes, o Miguel Barbosa corre com uma viatura idêntica à do Filipe Campos, um BMW X3, devendo assim lutar de igual para igual pelo primeiro lugar.

Em situações normais, estes três pilotos disputarão sempre os primeiros lugares, mas cá por mim, meto todas as minhas fichas no Campos. Os três têm bons carros, o Sousa tem muita experiência, o Barbosa é muito rápido, mas o Campos tem um pouco de ambos e é, desde há muito, o piloto de TT que melhor percebe para que é que servem os pedais e o volante.

BMW, o verdadeiro Cuore Sportivo

No pico da crise só mesmo o Campeonato Mundial de Superbikes parece escapar. Com a obrigatoriedade de existir uma versão de estrada das máquinas de corrida, tem sido um fartote de lançamentos de motos verdadeiramente fantásticas, mas com piscas, retrovisores e matrícula. Já nem falo das japonesas, pois os últimos lançamentos dos construtores europeus têm ofuscado tudo à volta, primeiro com a Aprilia RSV4, depois com a KTM RC8R e agora com a extraordinária BMW 1000RR.

É a primeira SBK do construtor de Munique e vem confirmar nas duas rodas, o que há muito vemos nas quatro, que é a marca que mais aposta no desporto motorizado.

Mesmo em ano de crise, a marca alemã ataca em muitas frentes, nalguns dos mais importantes campeonatos de desportos motorizados.

A aposta forte na Fórmula 1 continua, o que acontece de igual forma no WTCC, a que se juntam agora as Superbikes e o M3 GTR com homologação GT2 para as Le Mans Series. Se juntarmos a isto tudo a participação indirecta na Taça do Mundo de Todo-o-Terreno e no Dakar, vemos que só falta mesmo aparecerem no WRC.

Quem ri por último...

Certamente uma das mais saborosas vitórias de Seb Loeb, ontem no Rali da Noruega. Saborosa não só por ter sido discutida até ao último troço, acabando com uma diferença de menos de dez segundos ao fim de três dias de prova, mas muito mais por ter acontecido após mais uma jogada táctica da equipa Ford.

Se há equipa que raramente vêem criticada neste espaço é a Ford, mas era inevitável depois da jogada de Sexta-feira, em que o Hirvonen se deixa ficar para trás propositadamente, para que fosse o Loeb a sair à frente no dia seguinte, arcando com os custos de “limpar” a estrada e no Sábado de manhã o francês não só “limpa” a estrada como ainda arrasa o finlandês, ganhando assim uma vantagem que lhe permitiu controlar o rali.

Não sou contra as jogadas tácticas no desporto automóvel, mas há que saber fazê-las para se evitar o ridículo que aconteceu na Noruega. Na Sexta à noite o Hirvonen estava todo satisfeito ao admitir que se tinha atrasado propositadamente, para não sair à frente no Sábado. Ontem estava com um sorriso amarelo. O Loeb deve-lhe ter segredado ao ouvido: “Quem ri por último, ri melhor.”

Educação acima de tudo

Há que louvar a educação deste condutor. Depois de um agigantamento daqueles, não se esqueceu de pedir desculpa aos espectadores. Ainda há gente educada.

De Punto?

Tendo-o por alguém que está por dentro do desporto motorizado em geral, dos ralis em particular, não consigo perceber porque razão escolheu Bernardo Sousa um Punto S2000 para disputar o PWRC em 2009.

Se há característica que todos os carros construídos pela Abarth nos últimos anos têm é o facto de só os da equipa oficial serem competitivos. Pelas prestações do ano passado e deste ano no Monte Carlo, nem isso se pode dizer, pois mesmo esses foram repetidamente sovados por tudo o que era Peugeot e no Mónaco até pelos Skoda, que estavam a fazer a sua estreia.

Não acredito que tenha sido uma questão de dinheiro, pois não creio que um Grupo N seja mais dispendioso de manter que um S2000.

Poderá ter sido para evitar comparações com o Armindo, mas mesmo isso faz pouco sentido, pois as prestações do ex-campeão nacional têm sido tão apagadas que o jovem madeirense saiu sempre como por cima.

É claro que resta saber se, mesmo sendo o FIAT mais lento que os Peugeot, não será rápido o bastante para bater os Grupo N. Pode ser que sim, mas este ano não haverão só Mitsubishis e Subarus, há que contar também com Skodas e com Peugeots.

***

Opinião:

Posso dizer que tive mais ou menos a mesma reacção... Mas depois comecei a reflectir um pouco.
Se a relação com a Red Bull deixou de permitir que estivesse na equipa do PWRC (nem que fosse pelo valor que teriam que lá deixar), tiveram que procurar a forma de o Bernardo ter uma posição marcante este ano (é o que sempre têm feito: iniciou o seu percurso nos ralis, com o carro campeão regional do Vitor Sá, incluído na mesma equipa, depois tinha um EVO IX de ponta nas duas frentes regional e nacional vindo a ser - como comunicado - piloto Ralliart Portugal, até que no ano passado era piloto Red Bull correndo com as cores da marca de bebidas no nacional e no PWRC).
Com o Punto devem ter conseguido um bom negócio (a equipa da FIAT ia mesmo acabar...), têm uma equipa de apoio com dois anos de experiência com o carro, tem o "cunho" de Abarth oficial e, acima de tudo, estará sentado num S2000 que, como já se sabe, com modificações ou não, serão o futuro dos ralis no WRC. Quanto mais cedo tiver experiência, melhor.
A minha opinião é que é carro mais que suficiente para os Grupo N. A questão é que nem sempre é tão fiável (e no PWRC já vimos que mesmo esses não são assim tão fiáveis, pois são apenas 6 provas, mas são das demolidoras).
Quanto aos outros S2000, é mais preocupante apenas o Sandell com o Skoda, porque ele é muito rápido e tem um bom carro, mas também tem dado muitos malhos. veremos.

(autoemocion)

Foto de família

Secção favorita de todo o museu, com as seis evoluções do 917 alinhadas.

Porsche a pedido

Esta foto do 956 "colado" ao tecto serve de mote para um post com algumas fotos do novo Museu da Porsche, conforme pedido por umas quantas "famílias". Este foi o primeiro Porsche "capaz" de andar colado ao tecto, graças aos milagres do efeito de solo.

Museu Porsche - desde o Carrera GT que não criavam nada tão bom

“No início olhava à volta mas não conseguia encontrar o carro com que sonhava, então decidi construí-lo eu próprio.” – Ferry Porsche

Acho que foi com este propósito que construíram o novo museu, porque de facto, um edifício daqueles só pode nascer do sonho de alguém.

Muitos disseram que o novo museu da Porsche nasceu para bater o espaço vizinho da Mercedes, mas se olharmos para ambos vêmos que não há praticamente nada que se possa comparar entre um espaço e o outro. Ambos têm o automóvel na sua génese, mas nada mais que isso.

O espaço da Mercedes louva o automóvel como protagonista na história da civilização moderna, como instrumento do homem, tendo aqui e ali alguns rasgos de emoção para além das suas funções básicas como meio de transporte.

O museu da Porsche é exactamente o oposto, focando-se, quase maioritariamente, nos momentos de paixão da marca pelo automóvel como objecto de culto. Ali observa-se a obra e o que esteve na sua génese, por si só, sem interpretações paralelas ou correlações sociais. Excepões feitas ao Carocha e a mais alguns trabalhos que a marca fez para terceiros, tudo gira à volta de criações que tiveram como objectivo maior, serem mais rápidos e capazes de serem utilizados por qualquer um, em qualquer estrada, a qualquer altura.

Ali coisas como o Cayenne, o 924 ou o Boxster, têm aparições muito envergonhadas, porque simplesmente não se revêem na máxima que deu origem a todo o fascínio que representa a Porsche.

“No início olhava à volta mas não conseguia encontrar o carro com que sonhava, então decidi construí-lo eu próprio.” – Ferry Porsche

Direito à diferença

Estava a ler na versão inglesa do “Autosport” um artigo sob a falta de motivação do Kimi e a displicência com que a Ferrari lhe paga um ordenado milionário sem lhe exigir o “devido” retorno.

Parece que o finlandês ficou entediado de morte na mais recente conferência de imprensa, quando do já tradicional lançamento de mais uma época, numa estância de ski nos Dolomotis.

Segundo o jornal, tudo o que não for uma máquina de relações públicas como o Hamilton, não serve para a Fórmula 1 moderna.

Até pode ser assim para uma equipa como a McLaren e para todas as outras, que sobrevivem muito à conta da publicidade que os seus pilotos lhe trazem. No caso da Ferrari tal não acontece, até podem colocar um macaco na conferência de imprensa, desde que esteja vestido de vermelho, a sala estará cheia. Em qualquer outra equipa torce-se pelo piloto, mas no caso da “Scuderia” é maioritariamente pela equipa que os tiffosi sofrem. Daí que não ache escandaloso que um dos seus pilotos não seja tão prestável para as câmaras quanto a Luciana Abreu.

Se o Kimi está motivado ou não, é coisa que só ele saberá, agora dizer que já deveria ter sido substituído pelo o Alonso é já um exagero. No primeiro ano em que correu com os carros italianos, levou o caneco para casa e no ano passado começou o ano sempre entre os primeiros e só ficou para trás quando afectado sistematicamente por problemas mecânicos e por um carro que nunca serviu o seu estilo de condução.

Os maiores pilotos finlandeses tiveram sempre temperamentos “estranhos” - o Jean Todt sabe-o como ninguém desde os anos em que comandou a equipa de ralis da Peugeot - mas nem por isso deixaram de entregar resultados no final do ano. Ao contrário, as “pop-stars” vindas daquelas paragens nunca vingaram como verdadeiros campeões, vindo-me à cabeça de imediato o Kovalainen ou o nosso tão adorado Marku Alen – sei que isto vai causar polémica entre os mais emocionais, mas mesmo tendo sido um dos heróis de infância, a verdade é que o piloto da FIAT e da Lancia nunca conseguiu ganhar um campeonato do mundo.

Apelo ao WRC antes que seja tarde demais

Mais um ano e o mesmo apelo, já feito nos dois anteriores. Por favor, introduzam no WRC a regra das “bonificações” com lastros, à semelhança do que se faz no WTCC. Em tempos de crise, são necessárias medidas extraordinárias, que tenham impacto no curto prazo.

Sendo uma regra com que discordo por princípio, por mascarar a falta de competitividade beneficiando os mais lentos, acho que com o objectivo de salvar o campeonato devia ser implementada de imediato, antes que seja demasiado tarde.

Certamente que o Loeb iria ficar chateado, pois não tem culpa de ser muito melhor que os outros todos, mas face à morte iminente do campeonato, outros valores se levantam e cabe a todos cederem um pouco durante a tempestade para que ainda cá estejamos quando a bonança chegar. Afinal de contas é isso que tudo quanto é contribuinte por esse mundo fora está a fazer, a entregar parte dos seus impostos para financiar o sistema, à espera que não se afunde tudo com esta crise e ainda reste alguma coisa para sobrvivermos na reforma.

A solução era simples, lastrava-se o primeiro classificado de cada prova com 25 kg, o segundo com 10 kg e o terceiro com 5 kg. O lastro era retirado sempre que se acabasse fora do pódio, à taxa de 5 kg por lugar na classificação, até se atingir o peso mínimo regulamentar. Assim o quarto lugar descontava 5 kg, o quinto 10 kg e por aí fora.

Se assim fosse, as quatro ou cinco provas iniciais seriam ganhas pelo Loeb e depois as coisas nivelavam, sendo que deveríamos ter luta até ao final do ano.

***

Opinião:

O Problema neste momento vai muito para alem da competitividade dos carros.Não é o peso que fará a diferença, isto não é um prova ao milímetro como acontece nos circuitos. Não são 30kg que param o Loeb, apenas lhe darão um pouco mais de trabalho, o problema vai muito para alem do peso.A salvação estará provavelmente nos S2000, ou S2000 plus, sejam os que forem tem é que ser mais baratos por forma a atrair novas marcas, e novos pilotos, porque quando grandes pilotos como P. Solberg, entre outros, não tem lugar, quanto mais caras novas, isto não é com mais peso ou menos peso que a coisa se equilibra, é muito para alem disse.O WRC está em crise e precisa de uma grande reforma. Se a FIA se preocupasse tanto com o WRC como com a F1 nada disto acontecia, a F1 de certa forma ainda está em alta e todos já falam na iminência da crise, mas no WRC foi preciso ela chegar e instalar-se a toda a força para que sejam tomadas medidas....

(pLopez)

Foram momentos como este que fizeram a Porsche

Como ainda não foi este fim-de-semana que fui ao museu da Porsche, por isso a campanha continua.

Este video não é só fantástico por ser uma das voltas mais rápidas de sempre ao Nurburgring, o facto de ter os comentários do Derek Bell tornam-no em algo de único, como deviam ser todos os momentos Porsche.

No interior de um Ferrari

Fala-se aqui muitas vezes de carros que nunca conduzimos, onde nem sequer nos sentámos. Este link dá uma fantástica imagem do que será estar ao volante de um Ferrari.

É clicar aqui para ver.

PS: boa dica do Plakona.

Porsche 928 - Carro do ano, 1978

Imaginaria alguém ter como carro de sonho algo que estivesse no mesmo grupo do Peugeot 504, Simca 1307, Renault 9, Opel Kadett, Fiat Tipo, Renault Scenic ou Toyota Prius?

Trata-se de um grupo ilustre, todos vencedores do troféu Carro do Ano, no entanto, eu cá não consigo imaginar nada de excitante em tão meritória lista e talvez por isso o 928 me passe completamente ao lado.

Confesso que não sou grande admirador de outros Porsches matriculados que não o 911. Para além deste ícone, consigo sonhar com um 356 em exposição na garagem e com um Carrera GT com seguro contra-todos-os-riscos.

Não que não considere o 928 um automóvel marcante, no seu tempo, pois para além das louvadas capacidades de GT, tem também uma das traseiras mais bem resolvidas entre todas as carroçarias de dois volumes.

Foi um veículo fruto de compromissos; coisa boa num monovolume, mas desensaibida num suposto desportivo. A palavra “confortável” nunca fez ninguém pendurar um poster na parede do quarto; era uma das características de génese deste GT alemão.

Eventualmente devido ao facto do primeiro Porsche em que andei - certamente o primeiro verdadeiro desportivo em que me sentei – ter sido um 911, lhe dê alguma preferência. Certamente que o facto do primeiro 928 que vi ter caixa automática, lhe retira todo o encanto.

No fundo a comparação entre os dois será sempre injusta, da mesma forma que comparar a Beyoncé com a sua irmã mais nova, Solange Knowles, é injusto para a segunda. A Solange até pode ser uma maravilha, mas basta ver só um abanar de ancas da Beyoncé, para que nunca mais nos lembremos da mais nova.

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Opinião:

"Certamente que o facto do primeiro 928 que vi ter caixa automática, lhe retira todo o encanto."Li recentement q a Ferrari ja' assumiu que a partir de 2010 deixara de ter qualquer modelo com uma normal caixa manual e tres pedais no chao de qualquer seu carro.Dizem os tipos do marketing q actualmente o mercado para Ferraris manuais e' cada vez menor e que a partir de 2010 deixa de fazer sentido tal opcao...Carissimo AC, escreveras o mesmo acerda da Ferrari daqui a um aninho?Posso-te diser que a versao final do 928GTS com caixa manual (a unica que conheco) era sem duvida um carro de sonho.Um verdadeiro GT que atravessava Espanha em 7 horitas, e quando em estradas secundarias dos Pirineus era um sonho de um desportivo. Muito mais domavel que o 911!

(albano@USA)

Espaço à opinião

Este espaço também não é, de forma alguma, um espaço autista. Como tal, conforme sugerido, no intuito de dar mais visibilidade às opiniões de quem por aqui passa, serão publicadas tais opiniões abaixo do post original.

Esta ideia não é nova, muitos outros têm esta característica, numa espécie de “blog feito pelos seus leitores”. No entanto, como por aqui também não há hipocrisias, não se embarcará em lirismos do género “este espaço é feito por vocês”, porque pura e simplesmente não o é. Assim, serão publicadas opiniões consoante se ache apropriado, sem seguimento de qualquer linha editorial que não seja o livre arbítrio do editor deste espaço.

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Opinião:

(...)no meu ponto de vista só melhoraria se houvesse um intercâmbio de opiniões e não um monólogo que obtem prazer das intranhas do seu corpo pelo acto da escrita.
Qualquer leitura que um indivíduo faça, tem uma dada opinião sobre ela que gostaria de transmitir ao autor e ter o seu feed-back, por mais simples que seja. Por outro lado, qualquer autor gostaria de ter esse feed-back para o público que escreve, senão volto ao mesmo: escreve para seu auto-prazer, sem gerar mais valias!
E fica aqui a minha sugestão,de "convidar"-te a um desafio: tenta, se fôr tecnicamente possível, haver uma forma de classificação dos postits...
Gostaria( porque não escrevo só para mim) de ter a opinião dos fanáticos apreciadores deste blog parcial, aos quais pertenço, mas de facto, falta algo para "animar". Evidentemente, que não me quero sobrepor ao autor do blog, mas este tipo de raciocínio já o descrevi noutras alturas e achei esta nova oportunidade válida. (...)

(Plakona)

Não é possível manter nada para além de um monólogo com a maioria dos "Blogistas" que frequentam está zona da net.....Como tal concordo com o AC, na minha opinião deves manter aquilo em que desde o princípio acreditas...Se querem festa, marquem jantaradas....ou casamentos….Não é possível manter nada para além de um monólogo com a maioria dos "Blogistas" que frequentam está zona da net.....Como tal concordo com o AC, na minha opinião deves manter aquilo em que desde o princípio acreditas...Se querem festa, marquem jantaradas....ou casamentos….

(Amigo atento)

plakona acho que até tens tido bastante feedback neste blog em relação aos teus comentários, até mesmo algumas solicitações para comentares. Em relação ao AC acredito que quando ele ache oportuno ele deixe aqui a sua opinião em relação a comentários dos leitores (seja sob a forma de post ou de comentário), como é o caso deste post, poderá é não ser com a frequência que nós todos desejaríamos,mas existe vida para além deste blog e até tem sido bastante regular a actualização deste blog. E para acabar, como podes reparar sempre que algum comentário "puxa" pelo sentido crítico ou pelo gosto de uma boa conversa os leitores marcam presença.P.S.:Plakona espero que continues a marcar presença.

(bsendas)