Monza
O Alonso ganhou bem, a Ferrari tinha o carro mais forte em Monza e o espanhol esteve imperial, sem erros. Mesmo no arranque não se pode dizer que tivesse errado. A perda da primeira posição para o Button deveu-se só ao facto do McLaren do inglês ter um "grip" muito superior aos dos adversários. Este foi, para mim, outro ponto alto da corrida, o setup do carro do campeão em título.
Sabendo que o seu McLaren não teria vantagem na velocidade de ponta, o campeão do mundo, apostou num setup com muito mais carga aerodinâmica que toda a gente, aparecendo em pista com uma asa posterior absolutamente gigante, que lhe retirava muita velocidade de ponta, mas que lhe permitia travar muito mais tarde, no final da longa recta de Monza e fazer o restante circuito a fundo. Só nas boxes perdeu o primeiro lugar, conquistando preciosos pontos sem ter que arriscar absolutamente nada durante toda a corrida, ao contrário do seu colega, Hamilton, que no desespero de recuperar lugares acabou por se "enfaixar" no carro do Massa, acabando na gravilha com a direcção partida.
Surpreendente a prestação de Nico Hulkemberg ao volante do Williams equipado com motor Cosworth. Andou sempre entre os 7 primeiros e calou quem dizia que o motor inglês não tinha potência para acompanhar os Renaults ou Mercedes. Perguntem ao Webber o quanto suou para passar o jovem alemão.
Sabendo que o seu McLaren não teria vantagem na velocidade de ponta, o campeão do mundo, apostou num setup com muito mais carga aerodinâmica que toda a gente, aparecendo em pista com uma asa posterior absolutamente gigante, que lhe retirava muita velocidade de ponta, mas que lhe permitia travar muito mais tarde, no final da longa recta de Monza e fazer o restante circuito a fundo. Só nas boxes perdeu o primeiro lugar, conquistando preciosos pontos sem ter que arriscar absolutamente nada durante toda a corrida, ao contrário do seu colega, Hamilton, que no desespero de recuperar lugares acabou por se "enfaixar" no carro do Massa, acabando na gravilha com a direcção partida.
Surpreendente a prestação de Nico Hulkemberg ao volante do Williams equipado com motor Cosworth. Andou sempre entre os 7 primeiros e calou quem dizia que o motor inglês não tinha potência para acompanhar os Renaults ou Mercedes. Perguntem ao Webber o quanto suou para passar o jovem alemão.
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