Rali da Finlândia
O melhor do rali: Seb Loeb, por tudo, porque foi o mais consistente, quase sempre o mais rápido, o mais motivado e o mais inteligente. Ao fim de tantos anos de feitos impressionantes, é incrível como o o francês continua a deslumbrar. Os finlandeses com quem conversei diziam-me que quem ganhar o Ouninpohja é o verdadeiro vencedor do rali. O francês não ganhou o mítico troço, por pouco, mas na sua última passagem foi aplaudido de pé por todos os que se encontravam a assistir à sua passagem, finlandeses na sua grande maioria.
A desilusão do rali: Latvala, por ter sido batido em toda a linha, por ter passado a prova a chorar-se por tudo e por nada, por ser, apesar de rápido, um não-piloto. Parece que está a anunciar o seu abandono da Ford. Já vai tarde e só tenho pena da marca da oval não ter ninguém com sentido de liderança suficiente, para o ter despedido há mais tempo.
A confirmação: Jari Ketomaa, talvez por só agora ter seguido de perto um rali do finlandês, que muitos já diziam, há muito, que era um pilotaço. Fez um grande rali, a par do Tanak, que já não é surpresa para ninguém.
O ponto alto: Ouninpohja, uma especial do outro mundo. Se nós temos ícones como a Lameirinha ou Arganil - troços que já só existem no nosso imaginário - o mundial de ralis tem este troço na finlândia. Digo o mundial porque dificilmente imagino que haja algo semelhante noutro qualquer rali dos que compõem o mundial. Para além do que conhecia da televisão e do que vi nas duas passagens, tive a oportunidade de percorrer o troço, ainda que a baixa velocidade e testemunhar aquele que será certamente o traçado mais desafiante e mais belo do mundo das provas de estrada. Serão sempre poucas as palavras para descrever esta verdadeira Meca da condução. Simplesmente o melhor.
PS: não falei do Armindo porque acho que o piloto português nunca esteve presente neste rali. O que vi foi um Armindo irreconhecível. Não tem nada de relacionado com o carro. Já o vi conduzir a sério, coisa que nunca aconteceu neste rali. Há algo que limita a prestação do campeão do mundo de grupo N. Não sei bem o que é e também não vou especular, correndo o risco de ser injusto com alguém que de forma muito respeitosa está a fazer o que nenhum outro português alguma vez conseguiu.
A desilusão do rali: Latvala, por ter sido batido em toda a linha, por ter passado a prova a chorar-se por tudo e por nada, por ser, apesar de rápido, um não-piloto. Parece que está a anunciar o seu abandono da Ford. Já vai tarde e só tenho pena da marca da oval não ter ninguém com sentido de liderança suficiente, para o ter despedido há mais tempo.
A confirmação: Jari Ketomaa, talvez por só agora ter seguido de perto um rali do finlandês, que muitos já diziam, há muito, que era um pilotaço. Fez um grande rali, a par do Tanak, que já não é surpresa para ninguém.
O ponto alto: Ouninpohja, uma especial do outro mundo. Se nós temos ícones como a Lameirinha ou Arganil - troços que já só existem no nosso imaginário - o mundial de ralis tem este troço na finlândia. Digo o mundial porque dificilmente imagino que haja algo semelhante noutro qualquer rali dos que compõem o mundial. Para além do que conhecia da televisão e do que vi nas duas passagens, tive a oportunidade de percorrer o troço, ainda que a baixa velocidade e testemunhar aquele que será certamente o traçado mais desafiante e mais belo do mundo das provas de estrada. Serão sempre poucas as palavras para descrever esta verdadeira Meca da condução. Simplesmente o melhor.
PS: não falei do Armindo porque acho que o piloto português nunca esteve presente neste rali. O que vi foi um Armindo irreconhecível. Não tem nada de relacionado com o carro. Já o vi conduzir a sério, coisa que nunca aconteceu neste rali. Há algo que limita a prestação do campeão do mundo de grupo N. Não sei bem o que é e também não vou especular, correndo o risco de ser injusto com alguém que de forma muito respeitosa está a fazer o que nenhum outro português alguma vez conseguiu.
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