À cara-podre
Não me manifestei muito sobre a morte do presidente da FPAK, na esperança de que tudo o que ele representava tivesse partido em conjunto.
Esperença vã, infundada, improcedente, como ficou bem visível no Rali Vidreiro deste ano. Desde uma marcha atrás feita por Adruzilo Lopes, já dentro de um controle, até ao golpe de ilusionismo que dá o melhor tempo ao piloto do Subaru, na superespecial, quando toda a gente viu que o antigo campeão foi zupado por Pedro Meireles, de tudo parece se ter passado na Marinha Grande.
Não tenho nada contra o Adruzilo, para além da falta de maneiras e da antipatia militante, até acho que é um bom piloto. Agora achar que numa superespecial, à frente de toda a gente, conseguia fazer alguém acreditar que fez o melhor tempo quando foi inapelávelmente batido pelo seu adversário, é querer fazer-nos passar todos por parvos.
Não sei de quem é a culpa, agora o mal está feito, o que me entristece é perceber que uma organização intencionalmente autista, irá provavelmente repetir tudo outra vez sem que ninguém peça consequências.
Que ninguém tenha dúvidas, já que não é a primeira vez que estes senhores arranjam coisas destas, existem interesses a servir e há quem os sirva de bom gosto, à "cara-podre".
Parece que estamos no mundo do futebol...
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