A calculadora
Esta coisa da nova pontuação da F1 baralha muito as coisas, no entanto não acho que seja completamente injusta.
A bom ver, o Hamilto foi o piloto mais virtuoso do ano, arrancando as melhores exibições e as vitórias mais brilhantes.
O Rosberg foi o mais certinho, errando pouco, vencendo sem grandes espalhafatos, assegurando muitos e valiosos pontos, mesmo nos dias em que nitidamente não estava tão rápido quanto o Hamilton.
Assim, chegamos à última corrida com uma ligeira vantagem do astro da condução sobre o contabilista, que quanto a mim espelha bem o equilíbrio do campeonato.
Há quem diga que se o Hamilton perder na última prova será injusto. Falamos então, depois dessa última prova, naquele impressionante circuito que mais parece um jogo de consola.
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