Coisas da F1
Depois do Schumacher no ano passado, parece que este ano é o Hamilton que também visitará o túmulo do Ayrton Senna, diz-se que na segunda-feira a seguir ao GP, muito provavelmente como campeão mundial. Ninguém poderá dizer que é um título imerecido.
A assinatura de um contrato até 2010 com o Massa, não é uma grande notícia para a Ferrari, mas pelo menos descansa os tiffosi que andavam sem dormir com a possibilidade do Alonso correr com um carro vermelho. O Massa não é um piloto lento, mas o máximo que se poderá dizer dele é que é uma versão melhorada do Barrichelo.
Os espanhóis andam a fazer uma festa com a notícia de que o Alonso será libertado a custo zero pela McLaren, depois desta ter sido pressionada pela Mercedes. Primeiro não vejo motivo de regozijo no facto de uma empresa com uma sede de vitórias maior que a do Benfica, despachar um bi-campeão do mundo. Certamente que por mais rápido que seja e por mais vitórias que lhes pudesse trazer, nada pagaria a publicidade negativa que lhes trouxe este ano. Em segundo, acho que se não for na Ferrari, mais nenhuma equipa terá material para que ele volte a lutar por um campeonato – no ano passado também disse isto da Mclaren e bem que me enganei.
Do Raikkonen ninguém fala e ainda bem. Faz parte do seu estilo, é algo comum a todos os finlandeses voadores, discreto e reservado. É mais provável que o défice público fique abaixo dos 3% do que o finlandês seja campeão do mundo, no entanto, não deixava de ser bonito ver uma vitória da verdade desportiva.
A F1 vive de facto um momento único e o Bernie tem sabido gerir bem essa situação, por um lado a opolência que o dinheiro trouxe com circuitos como a Malásia, o Bahrein ou a China e por outro lado a tradição de circuitos que mesmo presos por arames como Interlagos, arrastam multidões com uma paixão tal pelo desporto que mesmo a pagar barbaridades pelos bilhetes, no dia da corrida deixam as bancadas a rebentar pelas costuras.
A assinatura de um contrato até 2010 com o Massa, não é uma grande notícia para a Ferrari, mas pelo menos descansa os tiffosi que andavam sem dormir com a possibilidade do Alonso correr com um carro vermelho. O Massa não é um piloto lento, mas o máximo que se poderá dizer dele é que é uma versão melhorada do Barrichelo.
Os espanhóis andam a fazer uma festa com a notícia de que o Alonso será libertado a custo zero pela McLaren, depois desta ter sido pressionada pela Mercedes. Primeiro não vejo motivo de regozijo no facto de uma empresa com uma sede de vitórias maior que a do Benfica, despachar um bi-campeão do mundo. Certamente que por mais rápido que seja e por mais vitórias que lhes pudesse trazer, nada pagaria a publicidade negativa que lhes trouxe este ano. Em segundo, acho que se não for na Ferrari, mais nenhuma equipa terá material para que ele volte a lutar por um campeonato – no ano passado também disse isto da Mclaren e bem que me enganei.
Do Raikkonen ninguém fala e ainda bem. Faz parte do seu estilo, é algo comum a todos os finlandeses voadores, discreto e reservado. É mais provável que o défice público fique abaixo dos 3% do que o finlandês seja campeão do mundo, no entanto, não deixava de ser bonito ver uma vitória da verdade desportiva.
A F1 vive de facto um momento único e o Bernie tem sabido gerir bem essa situação, por um lado a opolência que o dinheiro trouxe com circuitos como a Malásia, o Bahrein ou a China e por outro lado a tradição de circuitos que mesmo presos por arames como Interlagos, arrastam multidões com uma paixão tal pelo desporto que mesmo a pagar barbaridades pelos bilhetes, no dia da corrida deixam as bancadas a rebentar pelas costuras.
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