Corridas para o povo
Li uma crónica, escrita por João Carlos Costa, em que este defendia uma revitalização do desporto automóvel em Portugal, através da criação de corridas que estivessem diponíveis ao normal do aficionados e não apenas a uma elite endinheirada. Para tal seguia o exemplo das corridas "Solo", nos EUA, em que qualquer um pode correr com o carro do dia-a-dia, em pistas desenhadas nos parques de estacionamento das grandes superfícies comerciais. Concordo com a ideia fundamental de criar um desporto automóvel para todos, não apenas grandes campeonaos nacionais para grandes massas e grandes patrocinadores, mas também para pessoas que gostavam de experimentar as sensações de um piloto de automóveis, mas sem os meios ou as pretenções das equipas profissionais. Em Portugal existem dezenas de provas de futebol amador, apenas para quem gosta de praticar este desporto pelo desporto.
Julgo que tivemos um bom exemplo entre nós, o reeditado troféu Datsun 1200 mas podemos fazer ainda melhor, bastando olhar para o que se passa nos EUA ou noutro país qualquer, muito especialmente do berço do desporto automóvel, Inglaterra, onde existem provas e classes para todos os carros, pilotos e aficionados, onde esta ideia é levada ao extremo em casos como este em que o mais improvável dos veículos passa a bólide de competição, neste caso um Ford Anglia.
Julgo que tivemos um bom exemplo entre nós, o reeditado troféu Datsun 1200 mas podemos fazer ainda melhor, bastando olhar para o que se passa nos EUA ou noutro país qualquer, muito especialmente do berço do desporto automóvel, Inglaterra, onde existem provas e classes para todos os carros, pilotos e aficionados, onde esta ideia é levada ao extremo em casos como este em que o mais improvável dos veículos passa a bólide de competição, neste caso um Ford Anglia.
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