Monday, September 28, 2009

Continua a merecer o título


Esta época de F1 é atípica em tudo, nos casos, nas politiquices e até no plano desportivo. Iremos ter um campeão do mundo, Jenson Button, que na segunda metade da temporada pouco ou nada festejou, completamente afastado das vitórias. O piloto inglês está a gerir com mestria e com o pouco que consegue tirar do seu carro, o avanço conquistado num arranque de temporada absolutamente fulminante.

Pela forma como tem gerido esse avanço e se tem mantido suficientemente competitivo, merece em muito o título de campeão do mundo. Mesmo não ganhando continua a não errar e isso vale muito - perguntem ao Rosberg e ao Vettel.

Simoncelli zupou o Biaggi


Deram uma RSV4 ao Simoncelli para correr nas Superbike em Imola e o miúdo chegou lá e zupou o Biaggi sem apelo nem agravo, acabando ainda por conquistar um terceiro lugar.

O Biaggi deve estar FOD$?#!...

Thursday, September 24, 2009

Mais vale tarde que nunca


O Max Mosley vai abaixo mas leva alguns com ele. Depois de se livrar do Ron Dennis, foi a vez do Briatore. Não há grandes dúvidas de que se tratou de um daqueles casos de vingança servidos bem gelados. O caso tinha sido denunciado pelo Piquet Sr. (esse poço de virtudes e honestidade) há um ano, sem que a entidade federativa tenha feito alguma coisa. No mês passado Mosley jogou este trunfo, que tinha guardado na manga à espera da altura certa para o cheque-mate.

No entanto, mesmo tendo sido banido do mundo da F1 por motivação vingativa, pode-se dizer que finalmente se fez justiça e sempre vale mais tarde do que nunca. O Briatore representa tudo o que não se deseja numa disciplina que deve ser o expoente máximo do desporto. Representa tudo o que há de truculento, trapaceiro e mafioso. Sobreviveu e prosperou sempre, porque sempre teve o beneplácito do duende Bernie, que é o padrinho de todos os invertebrados que passeiam no paddock.

Que nunca ninguém se esqueça da forma como o Briatore tratava os pilotos, com o maior desdém, falta de consideração e total ausência de respeito. Que ninguém se esqueça das suas práticas imorais como, por exemplo, ser chefe de equipa e ao mesmo tempo empresário de uma meia dúzia de pilotos.

Briatore era o representante maior do “chico-espertismo” e por pouco não nos fez acreditar a todos que era possível vencer na vida com essa forma de actuação. De bom só trouxe o charme e a beleza das suas inúmeras namoradas e há que dizê-lo com frontalidade, que nesse aspecto foi de facto excepcional. É delas que vamos ter saudades, ele já devia ter ido há mais tempo.

Saturday, September 19, 2009

Do Inferno ao Céu por 22 euros


Há uns anos atrás, um amigo meu disse-me que os 15 euros mais bem gastos na vida de um homem eram aqueles que se pagavam à entrada do Passerelle. Sábias palavras, das quais nunca duvidei ou tão pouco me atrevi a questionar.

Foi há bem pouco tempo que o dinheiro mais bem gasto no mundo subiu de 15 para 22 euros. Até então, para mim, 22 euros serviam para tanto ou para tão pouco como para comprar 4000 cotonetes, talvez 11 lasanhas ultracongeladas ou então 2 garrafas de JB.

Quando muito davam para ir a esse templo da dança moderna russo-brasileira e beber mais um copo. Foi só quando desci a outro tipo de inferno que me apercebi do real valor de 22 euros. A partir do momento em que a cancela se levantou cada cêntimo valia agora milhões, cada curva, cada quilómetro de asfalto tornavam aquele momento em algo imaterial, sem preço.

Olhando para a descrição - uma faixa de asfalto em que se começa e acaba no mesmo sítio sem se passar por nenhum cruzamento, em que se circula só num sentido e em que não há qualquer limite de velocidade - parece que se trata de um circuito, mas não, para os alemães uma estrada nacional também cabe nessa definição. É assim o Nürburgring, uma estrada com portagem onde se aplica o código da estrada e onde todos podem ter acesso a andar com o acelerador agrafado.

A democracia da velocidade e da condução tem aqui o seu santuário, qual peregrinação a Meca em que todos são respeitados como fiéis, independentemente da sua origem, estatuto ou posição social. Numa VW Transporter, num 911 GT3, num Gallardo ou num Ford Ka, todos podem experenciar o que é andar a fundo pelos 21 quilómetros mais extenuantes do mundo motorizado. O condutor do Elise de volante à direita e o do Fabia Combi com a mulher e os filhos aos berros, podem de igual forma andar onde outrora grandes pilotos se tornaram deuses. Ali não há distinções ou constrangimentos, é a estrada que faz o momento e esta é publica, é de todos, cada um goza o seu bocado.

As horas com a Playstation apenas nos dão indicação para que lado são as curvas. O virtual está aqui bem longe da realidade. Nenhum sofá ou comando analógico nos prepara para o impressionante relevo da estrada, onde nem um único metro parece estar no plano horizontal. A subir, a descer, de um lado para o outro, os rails estão já ali, sinistros e assustadores como em nenhum plano do GT4, os correctores são desiguais, uns dóceis e suaves, outros íngremes como os picos dos alpes, sacudindo-nos violentamente para uma correcção de volante com o inevitável levantar do pé direito, a que se sucede o natural gritar dos pneus, como que a reclamar por não termos investido um pouco mais no "kit-de-unhas".

Fazemos "ouvidos moucos" as estas interjeições da mecânica, na próxima passagem será melhor, nesta altura já nada nos segura, compensamos falta de jeito com bravura (ndr loucura) estamos em transe, passamos com respeito por Bergwerk e pelas orelhas do Lauda, a fundo outra vez, chegamos ao Karussel, mergulhamos e esprememos o acelerador, a sensação é única, tenho de novo quatro anos e estou na Feira Popular, não quero mais deixar de andar à roda naqueles blocos de cimento inclinados, somos catapultados para fora, o fotógrafo está já ali, estica-se a terceira, Brünnchen está cheia de gente assistir, não estamos aqui para desiludir ninguém, o cérebro já não manda nada, é a ditadura da adrenalina, o tipo do 190 Evo não sai da frente, a descida para Pflanzgarten tem mais gente que nunca, os hieroglifos no asfalto murmuram que é ali que o passamos, a travagem é discutida já em cima da lomba, a frente aterra e roça no asfalto, que se lixe, só acontece a quem vai ao ataque, a malta aplaude, de novo com tudo no acelerador a subir de terceira para quarta, a traseira escorrega em delírio, somos os maiores, o chaço do Mercedes nem se vê no retrovisor, quando passo a ponte e aperto o relógio já cá não estou, levantei voo, o meu nome é Stefan Roser.

O Ring é assim, frenético e viciante. Nesse dia só desci à terra com as lamurias dos travões, neste caso com a inexistência destes, caso contrário acho que ainda hoje lá estava às voltas.

Segundo os locais - os abençoados que vivem no Olimpo - há uns dez anos que aquela zona à volta do castelo se tem vindo a transformar para receber um negócio florescente, o do turismo motorizado. Em todo o lado há todo o tipo de oferta para quem ali queira passar um bom bocado, quer seja um doido do "street racing" ou um casal de pensionistas a passear o MGB.

À noite, no largo em frente ao novo circuito, entre cervejas e ráteres, vislumbrava-se uma multidão encarnada de personagens como Stirling Moss, Sabine Schmitz ou Stefan Belof. Ali todos se acreditavam como os mais rápidos. Qual grupo de caçadores ou pescadores, estávamos feitos uns mentirosos, uns tipos felizes a contar façanhas impossíveis.

Todos tão diferentes e no entanto, éramos todos iguais num mesmo ponto, quando pagávamos a cerveja ficávamos todos com aquela cara de arrependimento, afinal o custo daquilo que passado um pouco todos deixaríamos no urinol, dava para uns três ou quatro quilómetros de felicidade no inferno (céu) verde.

Depois do Nürburgring, aos meus olhos, tudo o que o dinheiro compra vem em múltiplos de 22 euros e ainda bem.


Wednesday, September 16, 2009

Ora aí está uma petição que vale a pena


Hoje em dia há petições para tudo e mais alguma coisa, até já aqui postei sobre uma para atribuir o título de "Sir" ao Ron Dennis. Não faço ideia o que é que se pode conseguir com uma petição destas mas a que anuncio hoje é, no entanto, especial já que se trata do regresso da Fórmula Um a Portugal.

Se a petição conseguirá alguma coisa ou não, pouco me interessa, só a possibilidade de ver a categoria máxima de novo em terras lusas, é suficiente para me fazer clicar em quantas petições quiserem.

Aqui fica o link para a petição "Regresso da Formula 1 a Portugal": http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=PTF1

Wednesday, September 09, 2009

Acontece aos melhores


É natural que os fãs do Loeb estejam frustrados após a penalização nas verificações do rali australiano, no entanto, não é caso para começarem com teorias da conspiração, mais próprias do futebol ou mesmo da F1.

Por mais absurda que possa parecer a penalização dos Citroens, há-que lembrar que ainda há bem pouco tempo, no Rali de Portugal, os Ford foram igualmente penalizados porque o vidro traseiro tinha um milímetro a menos (!) do que especificado na homologação e daí não veio mal ao mundo.

Monday, September 07, 2009

Armindo, o Campeão do Mundo


Quem lê este espaço há mais tempo sabe que por vezes fui bastante crítico com o Armindo Araújo. Ao contrário da moda geral que estalou ontem de manhã entre tudo o que é entendido sobre ralis, nunca fui dos que acreditou sempre que o piloto de Santo Tirso seria um dia Campeão do Mundo de Ralis.

Lembro-me de o ver ainda de Saxo nas corridas de iniciados e mesmo se desde esse tempo sempre ganhou corridas e campeonatos de forma inequívoca, a sua condução não mostrava que estava ali um futuro Campeão do Mundo.

Quanto a mim, só este ano se viu um piloto capaz de sobressair o suficiente para ser considerado como o melhor do mundo e fê-lo de forma absolutamente exemplar, calando-me a mim e a todos os que ainda tinham dúvidas.

Não ganhou as provas todas, nem andou sempre a voar. Também não precisou, porque entendeu cedo como é que se ganha um campeonato destes. A receita não era secreta, o Rui Madeira e o Nuno Rodrigues da Silva, ganharam um título igualzinho, exactamente da mesma forma há 14 anos atrás. Andando com consistentemente entre os três primeiros e sabendo adequar o andamento à capacidade da mecânica para pontuar em todas as provas.

Trata-se de um Campeão do Mundo sem discussão, foi inequivocamente o melhor piloto do campeonato! Há que saudá-lo, reconhecer valor e desejar que ao contrário do que aconteceu com o Madeira, deste título se possam tirar dividendos em termos de oportunidades para o próximo ano.

Uma última palavra para quem normalmente fica esquecido nestes momentos, a equipa, neste caso a Mitsubishi Portugal. 14 anos depois a sucursal portuguesa voltou a apoiar um piloto nacional até ao título mundial e isso merece destaque e reconhecimento. Quantas marcas ousam voos tão altos? Quantas investem realmente na carreira de um piloto?

Saturday, September 05, 2009

A Estrada


Quando somos mais novos acreditamos que é no carro que reside o segredo do prazer de condução. Mais tarde, da mesma forma que nos apercebemos que nem só de lavagante ou de rosbife se faz a melhor gastronomia, também aprendemos que a viatura não é fundamental para que um passeio seja memorável. O veículo é apenas um dos factores que se vê glorificado pelo que é realmente decisivo no prazer de conduzir, a estrada. É a magnificiência da estrada que nos leva a querer percorrê-la e é esta que, no fundo, realça a arte da condução.

Tirar férias para andar atrás das melhores estradas à volta de uma montanha, pode parecer estranho para muita gente, mesmo para mim. Mas afinal, quantos não percorrem o mundo atrás das melhores ondas para surfar, quantos não fazem de tudo para subir às montanhas mais altas do planeta, para não falar de quem percorre kms para ir comer a um três estrelas Michlelin.

Decidi então fazer uma viagem até paragens em que muitos dizem existir o mais belo conjunto de estradas da Europa - definição válida como outra qualquer, pois duvido que alguém já as tenha percorrido a todas para poder avalizar com propriedade.

Tinha-me levantado cedo, há muito que vinha no enfadonho ritmo da "auto-bahn" e dos túneis austríacos. Estava com fome e a luz da reserva tinha-se acendido já há uns trinta quilómetros atrás, mas não queria parar, só queria sair daquele tormento de rectas intermináveis, auto-caravanas, autocarros de excursão e a atmosfera nauseabunda das passagens subterrâneas feitas a oitenta à hora.

Parámos para abastecer as máquinas e o corpo, verificámos os níveis dos fluídos fundamentais e memorizámos o percurso mais uma vez. Era a última paragem antes de começarmos o que nos tinha levado ali, íamos por norte em direcção ao Passo dello Stelvio.

Cá de baixo a vista era impressionante, tínhamos quarenta e oito ganchos para fazer em pouco mais de quinze quilómetros, até aos 2770 metros de altitude. O traçado era avassalador, marcado pela paisagem dos Alpes e por aquele percurso torcido e retorcido, tortuoso e viciante, capaz de vergar a mais capaz das mecânicas e de levar ao rubro o mais calmo dos condutores.

A estonteante sequência de ganchos intervalados de pequenas rectas, começa por ser estranha e cansativa, mas depois, assim que deixamos de lutar contra os elementos a condução começa a fluir, desenhando a melhor trajectória, travando mais cedo e curvando de acelerador aconchegado, sentimos o porquê de ali estar. Chegamos depressa ao topo, depressa demais, com vontade para fazer outros tantos kms de ganchos. Entusiasmados, olhamos para baixo com o sentimento de vitória. Estamos eufóricos e até a máquina parece estar a gostar.

Antes da viagem, muitos me avisaram e outros tantos agoiraram, de que a montada não resistiria a tal provação ou então que seria eu a não resistir à dureza da montada. Na melhor das hipóteses ou regressaria a casa de reboque ou de ambulância. Mesmo assim decidi fazer a jornada de mota, não me arrependi.

Até ao topo dos Alpes e através destes, a MV Agusta não só subiu com elegância, souplesse e segurança, como não se queixou de absolutamente nada. Fiel companheira, pediu apenas gasolina. A bem-dizer, pediu muita, mas afinal, só quem não é para andar é que não é para consumir e ela fartou-se de andar.

Quem consiga imaginar um sítio de peregrinação para crentes motorizados, está a imaginar o topo do Passo dello Stelvio. Ali, mesmo num dia de semana, encontra-se todo o tipo de gente em todo o tipo de montadas. Ali tive também a certeza que é a estrada que realmente faz o momento. O condutor do Turbo i.e. estava tão radiante quanto o do 911, o artista que vinha na GS500 vibrava tanto quanto o da 848.

Aquele cume Alpino tinha, de facto, uma magia especial, era talvez o sítio mais "petrolhead-friendly" em que já tinha estado, mas havia uma estrada para o outro lado que também tinha de ser feita. Estava na altura de partir e desta era a descer.

Se o lado norte do Passo era um magnífico serpentear tortuoso, o lado sul era a recompensa por ali termos conseguido chegar. Descíamos em direcção a Bormio, o pôr-do-sol iluminava gloriosamente o vale verdejante, numa estrada que para além dos seus doze ganchos, tinha também curvas largas e pequenas rectas de quarta velocidade, tudo à vista e sem trânsito, permitindo escolher sempre a melhor trajectória. A estrada era tão boa que uma vez lá em baixo decidimos fazê-la outra vez para cima. Pura loucura alimentada a gasolina.

O dia ia longo mas antes de chegarmos ao albergue, já na Suíça, ainda fizemos o Umbrail Pass, mais um épico, que acabou por sorver a pouca energia que ainda tinha após 450 kms. A Agusta é tão confortável como uma lâmina de barbear, mas e então? Quem quiser conforto que fique no sofá a ver o TV Shop.

Mesmo na Suíça não foi difícil encontrar um "motorbike hotel", conceito bastante popular na Áustria e em Itália, com garagem fechada e todo o tipo de ferramentas e líquidos para recompor a mecânica. Mais importante que isso, pois a Agusta voltou a não reclamar mais do que gasolina, tinhamos um típico fondue a servir de companhia às recordações daquele dia inesquecível. Tínhamos passado por quatro países diferentes, encontrando gente tão estranha ou mais que nós, que por ali andava pelo simples prazer de conduzir.

O dia seguinte nasceu enublado e com aguaceiros. Estávamos encurralados pela chuva na sala do pequeno-almoço, a pensar que o dia anterior não se repetiria mais. A minha montada, com o seu calçado quase slick, dava-se mal com a humidade na estrada. Não havia nada a fazer a não ser esperar.

Estava já resignado a passar ali o dia em frente à TV, quando as nuvens começaram a desaparecer. Mesmo com a estrada ainda molhada, o sol desafiava-me para a etapa em direcção a Davos.

Mochila às costas, a rodar com cautelas apesar do asfalto estar a secar rapidamente, deixávamos Santa Maria para trás, quando me deparo com uma gloriosa estrada de piso liso e aderente como o pano de uma mesa de snooker forrado a lixa de água. O asfalto era sublime, com um nível de aderência tal que apenas me preocupava em observar o esplendor da paisagem e com o desenhar da trajectória sempre em harmonia com aquela que é sequência de curvas mais perfeita que alguma vez encontrei.

Através do Ofenpass, amparado pelo dramático cenário do Parque Nacional da Suíça, encontrei 30 kms da estrada mais perfeita que já percorri. Afinal o assombroso Stelvio do dia anterior tinha sido só a preparação para este celestial pedaço de céu motorizado. Tinha valido a pena. Aquele momento só por si valeu a viagem, as férias e as dores de costas. Até a F4 ganhava ali outra dimensão, parecia ainda mais especial, ombreando com a sumptuosidade daquela estrada.

Nesse dia, à tarde, ainda fizemos o Fernpass, da Áustria para a Alemanha, mas por mais interessante que tenha sido serviu só para me assegurar que de Santa Maria Val Mustair em direcção a Davos, se encontra uma estrada do outro mundo, a melhor que já percorri.

"Ai meu Deus..."


O Armindo mesmo às portas de um título mundial não perde aqueles gritos um tanto ao quanto larilas. Mas o que é que isso interessa? Pode sair da Austrália já Campeão do Mundo e isso é coisa que não acontece todos os dias com gente cá do burgo.

No mesmo video podemos ver mais um agigantamento do Bernardo Sousa.

Tuesday, September 01, 2009

Dar-se ao respeito


Se for verdade que o Piquet jr se despistou a pedido do Briatore, para que o Alonso ganhasse a corrida, ficamos então a saber porque razão é que o patrão da Renault não respeitou o contrato e despediu o brasileiro a meio da presente temporada.

É que para alguém ser respeitado tem que se dar ao respeito e caso seja verdade que ele tenha acatado um pedido deste calibre, mesmo que vindo do chefe de equipa, então desceu ao nível de uma esfregona. Foi isso mesmo que o Briatore e a Renault fizeram com ele, limparam o chão. Ele também não dava para muito mais.