Mais vale tarde que nunca
O Max Mosley vai abaixo mas leva alguns com ele. Depois de se livrar do Ron Dennis, foi a vez do Briatore. Não há grandes dúvidas de que se tratou de um daqueles casos de vingança servidos bem gelados. O caso tinha sido denunciado pelo Piquet Sr. (esse poço de virtudes e honestidade) há um ano, sem que a entidade federativa tenha feito alguma coisa. No mês passado Mosley jogou este trunfo, que tinha guardado na manga à espera da altura certa para o cheque-mate.
No entanto, mesmo tendo sido banido do mundo da F1 por motivação vingativa, pode-se dizer que finalmente se fez justiça e sempre vale mais tarde do que nunca. O Briatore representa tudo o que não se deseja numa disciplina que deve ser o expoente máximo do desporto. Representa tudo o que há de truculento, trapaceiro e mafioso. Sobreviveu e prosperou sempre, porque sempre teve o beneplácito do duende Bernie, que é o padrinho de todos os invertebrados que passeiam no paddock.
Que nunca ninguém se esqueça da forma como o Briatore tratava os pilotos, com o maior desdém, falta de consideração e total ausência de respeito. Que ninguém se esqueça das suas práticas imorais como, por exemplo, ser chefe de equipa e ao mesmo tempo empresário de uma meia dúzia de pilotos.
Briatore era o representante maior do “chico-espertismo” e por pouco não nos fez acreditar a todos que era possível vencer na vida com essa forma de actuação. De bom só trouxe o charme e a beleza das suas inúmeras namoradas e há que dizê-lo com frontalidade, que nesse aspecto foi de facto excepcional. É delas que vamos ter saudades, ele já devia ter ido há mais tempo.
No entanto, mesmo tendo sido banido do mundo da F1 por motivação vingativa, pode-se dizer que finalmente se fez justiça e sempre vale mais tarde do que nunca. O Briatore representa tudo o que não se deseja numa disciplina que deve ser o expoente máximo do desporto. Representa tudo o que há de truculento, trapaceiro e mafioso. Sobreviveu e prosperou sempre, porque sempre teve o beneplácito do duende Bernie, que é o padrinho de todos os invertebrados que passeiam no paddock.
Que nunca ninguém se esqueça da forma como o Briatore tratava os pilotos, com o maior desdém, falta de consideração e total ausência de respeito. Que ninguém se esqueça das suas práticas imorais como, por exemplo, ser chefe de equipa e ao mesmo tempo empresário de uma meia dúzia de pilotos.
Briatore era o representante maior do “chico-espertismo” e por pouco não nos fez acreditar a todos que era possível vencer na vida com essa forma de actuação. De bom só trouxe o charme e a beleza das suas inúmeras namoradas e há que dizê-lo com frontalidade, que nesse aspecto foi de facto excepcional. É delas que vamos ter saudades, ele já devia ter ido há mais tempo.
1 comment:
Esperto era ele, pelo mulherio que requesitava....
PLAKONA
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