Sunday, November 26, 2006
Peugeot 504 competição
Lá por nunca ter visto este carro ao vivo, parece que isso não quer dizer que ele não tenha tido uma carreira para além das estradas oficiais tendo até competido em ralis, tendo sido até viatura de competição de um pequeno Francês irrascível de seu nome Jean Todt. Tudo preciosas informações fornecidas pelo Albano neste espaço que cada vez mais é um forum livre à contribuição dos seus leitores.
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Prémio - "como limpar o rabinho aos meninos do Moto GP"

Troy Bayliss já anda para se reformar para aí há dois anos, mas a Ducati lá tem conseguido motivar o tipo, que ganhou mais uma vez o Campeonato do Mundo de Superbike, mesmo se era quase ele sozinho contra não-sei-quantas motos Japonezas oficiais, disfarçadas de privadas para que a derrota frente a um pequeno fabricante Europeu, não fosse tão humilhante. Depois de limpar tudo nas Superbikes, a Ducati convidou o tipo para substituir o Gibernau no GP de Valência e não é que o Australiano chegou lá, pegou na moto pela primeira vez e zupou os meninos todos incluindo o piloto número um da Ducati, o Capirossi. Tudo bem que podem dizer que ele já conduziu uma Moto GP há dois anos, mas a Ducati deste ano tinha mais de 260 CVs, pneus Bridgestone e não é propriamente conhecida por ser fácil de conduzir. Chegar, ver e vencer daquele forma é algo que acontece muito poucas vezes e esta vez vai certamente ficar escrita na história das corridas.
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Prémio - "consigo ser mais irritante que o Alonso"

Dani Pedrosa é rápido como o Alonso e também consegue ser tão irritante como o Campeão do Mundo de F1. Independentemente das asneiras que fez, foi sem dúvida o "roockie" do ano, tendo demonstrado uma rapidez impressionante apesar de não ter nada na cabeça, como pôde testemunhar o público Português, no Estoril, ao ver o Espanhol ceifar Hayden quando este lutava pelo campeonato do Mundo.
Este ano a Honda fez a sua moto mais pequena de sempre para que o mais pequeno piloto do Mundial a conseguisse conduzir. Em 2007 com a adopção de motores mais pequenos (800cc) e se a Honda souber aproveitar a ligeireza do piloto (58 Kg) então Pedrosa vai ganhar corridas de forma mais regular, não me admirando mesmo se se superiorizar ao Hayden. Mas tal como no caso do Alonso, não serão as vitórias que tornarão Pedrosa num ser humano mais suportável.
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Saturday, November 25, 2006
Retrato do automóvel (14)

Desta vez o retrato do automóvel enviado pelo Albano é de um belo exemplar dos desportivos ingleses, retrato com o seguinte comentário:
"A verdadeira beleza é aquela que ao longo do tempo se apura cada vez
mais..."
Já năo me lembro onde e acerca do quę li isto, mas que sem dúvida se aplica
ao Jaguar XK120, sem dúvida q se aplica. A foto fala por si..."
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Retrato do automóvel (13)
parecia um aviăo (e na realidade era, basta aos mais esquecidos
relembrarem-se do Mark Weber na qualificaçao de LeMans em 1999) ao que
parece também avaria.
Esta foto foi tirada no Verăo de 2004, na estrada municipal que liga a
cidade de Esslingen ao Aeroporto de Estugarda. Esslingen é um "suburbio"de
Estugarda e que repartilha com a mesma a maior fábrica da Mercedes, ao fundo
da qual junto ao Estádio Daimler, fica a sede da Daimler-Chrysler, sendo por
isso muito habitual ver por lá protótipos ou Mercedes de sonho a rolar.
Neste Domingo, estava eu parado num sinal vermelho e sem perceber muito bem
porque se acumulava grande fila de carros atrás do CLK-GTR que teimava me
năo arrancar.
Ao observer bem a cara do condutor deu para perceber. Acabava de ligar os 4
piscas e tudo indicava que o BICHO teimava em năo se mecher... "
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Retrato do automóvel (12)
Mais um retrato do automóvel em Amsterdão, um automóvel que julgo nunca ter visto ao vivo, um Peugeot 504 Coupé, por Pedro Branco.
Se tiver uma boa ou uma má foto que represente o quotidiano do automóvel, envie para para a caixa de e-mail: blogtorsport@seznam.cz
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As 49 mais belas máquinas de quatro rodas - Audi Quattro (19)
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Quem não sabe da maravilha tecnológica que vai por debaixo da fatiota pouco elegante, certamente não compreenderá porque é que figura entre as mais belas 49 máquinas de quatro rodas.
O tipo que desenhou este carro não era nenhum Pininfarina mas quando nos lembramos que este é certamente um dos carros mais revolucionários e marcantes de sempre, não só para a engenharia automóvel como também para o desporto, então torna-se mais e mais belo.
Não foi o primeiro carro de tracção às quatro rodas da história, mas foi o primeiro que aplicou o conceito de uma forma prática, ao serviço da segurança e da eficácia da condução.
No início dos oitentas transportou a performance automóvel para níveis inimagináveis, tornando-o num dos carros mais rápidos nas estradas, mesmo com o pequeno motor de cinco cilindros e transportando quatro pessoas, o facto de conseguir colocar toda a potência no chão permitia a um condutor normal fazer frente às super-potentes máquinas de tracção atrás que andavam mais de lado do que para a frente.
A competição nunca mais foi a mesma depois da Audi, quando antes da temporada começar Blomqvist disse que iría correr com a marca Alemã todos sorriram, três corridas depois já não viam mais nada a não ser a traseira do Quattro. O domínio foi tão grande que até permitiu a primeira vitória de uma mulher no Campeonato do Mundo de Ralis. Pouco tempo depois, o que tinha transformado os carros de corrida em algo infinitamente mais eficaz, também os tornou em máquinas tão infernalmente rápidas que já não podiam andar em estradas abertas e a Audi acabou por arrumar as malas nos ralis e ir para os States zupar Americanos na subida de Pikes Peak.
Pela sua história e por ser provavelmente o carro que mais revolucionou a engenharia automóvel o Audi Quattro é uma das 49 mais belas máquinas de quatro rodas de sempre.
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Simplesmente Quattro
Audi quattro
Ao ver o video anterior vieram-me à memória os impressionantes e gloriosos dias do Audi Quattro.
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Música no coração
Group B - Pure sound
O Albano enviou-nos este video, uma verdadeira ode à música automóvel.
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Friday, November 24, 2006
Prémio - "se não fosse a Yamaha ganhava isto com uma perna às costas"

Mesmo se o Italiano continua a dizer que a Yamaha é uma grande mota e que está muito contente com a equipa, a verdade é que a fraca performance da mota deste ano custou-lhe o título Mundial. Na realidade não foi o Hayden que ganhou o título, foi o Rossi que o perdeu graças à Yamaha. Continua a ser o melhor e só houve luta pelo título porque a Yamaha teimava em roubar-lhe pontos, caso contrário, aos comandos de uma Honda tinha sido mais um passeio de Rossi rumo a mais um título.
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Thursday, November 23, 2006
Prémio - "eu é que sou o campeão do mundo mas nem sei bem como"

Agora que a temporada chegou ao fim é altura, como sempre, de atribuir os prémios aos melhores e aos piores do ano.
O Hayden é de facto o campeão do mundo mas isso é algo que nem ele sabe bem como é que aconteceu e certamente é algo que não se repetirá. É um piloto bastante consistente mas na realidade foi a Honda que o conduziu ao título, como quase aconteceu com o Gibernau que acabou por desaparecer até à semana passada quando deu um ar da sua graça ao anunciar o seu abandono da competição.
Há já alguns pilotos no pelotão que são capazes de se bater com o Rossi, mas o Americano não é um deles apesar de no próximo ano correr com o número um na sua montada.
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Tuesday, November 21, 2006
Retrato do automóvel (11)
Retrato do automóvel estacionado na Arrábida durante a realização da espectacular rampa que se realiza nesta bonita Serra. Ainda hoje me pergunto acerca de quem é que comprará um carro com um "aileron" traseiro tão feio como o do GT3.
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Parabéns Ford

Esta foto é de um rali de clássicos deste ano e está aqui para demostrar o que é a força da Ford no mundo do desporto automóvel.
Mesmo se foi num ano em que quase não houve concorrência há muito que a Ford merecia este título, quanto mais não fosse porque é uma marca que sempre teve uma postura exemplar na forma como está na competição. Com crise ou sem ela é uma marca que sabe que o desporto automóvel lhe está nos genes e como tal com mais ou menos investimento faz sempre tudo para estar presente, nunca virando a cara à adversidade.
Não é uma marca que suscite paixões mas que recebe respeito e admiração de todos, pelo que já fez e pelo que continua a fazer pelo desporto automóvel, será sempre acarinhada neste espaço.
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Monday, November 20, 2006
Rossi - carro nº 46
Interessa pouco se ficou em 11º lugar, a poucos segundos do "top-ten", mesmo se andou de WRC a lutar contra os Grupo N, o que interessa mais é que ambas as partes ganharam, os ralis e o Valentino Rossi. O Italiano certamente que se divertiu bastante e realizou mais um dos seu sonhos, o mundo dos ralis ganhou um foco de interesse com uma popularidade como não se via há bastantes anos.
Estas presenças de pilotos famosos trazem sempre benesses publicitárias, que nestes tempos de vacas magras são sempre bem vindas, em Portugal então, a moda parece que pegou definitivamente. Na Madeira foi o Pedro Couceiro, depois foi o Rui Madeira - dói ver um Campeão do Mundo tornar-se um crónico nestas aparições esporádicas - e no Algarve foi o Tiago Monteiro, todos eles ao volante do carro "0" ou "00". É justamente a escolha de uma viatura que está em prova mas não a competir, que transforma esta moda Portuguesa em algo completamente absurdo. Pelo menos nos ralis a sério os chamados carros "0" estão ao serviço da organização com funções como a observação do estado dos troços, posicionamento do público e condições de segurança em geral, sendo normalmente tripulados por gente experimentada e com responsabilidades organizativas. Ora, cá no burgo estas viaturas servem para passear personalidades mais ou menos VIPs, que muitas vezes estão a ter os primeiros contactos com os ralis já com o volante na mão.
Se as organizações querem trazer alguma publicidade às suas provas porque é que não põem estes pilotos convidados a correr entre o pelotão? Não traria ainda mais interesse a estas participações? E no caso de se verificar uma real situação de perigo, como público mal colocado ou condições de aderência impróprias para uma ambulância, será que um piloto que está habituado a público ordeiramente sentado nas bancadas de um autódromo e ao perfeito asfalto do mesmo, será que ele vai ser capaz de discernir tal situação e dar o alerta à organização?
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Retrato do automóvel (10)
Retrato do automóvel em Amsterdão, gentilmente enviado por Pedro Branco, onde se vê um Citroen DS em contraste com o veículo de transporte mais popular naquela cidade, a bicicleta.
Se tiver uma boa ou uma má foto que represente o quotidiano do automóvel, envie para para a caixa de e-mail: blogtorsport@seznam.cz
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Wednesday, November 15, 2006
Retrato do automóvel (9)
Retrato do automóvel, Rolls Royce incógnito, estacionado na Gare do Oriente.
Pelo momento captado e partilhado aqui ficam os agradecimentos ao Bruno.
Se tiver uma boa ou uma má foto que represente o quotidiano do automóvel, envie para para a caixa de e-mail: blogtorsport@seznam.cz
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Tuesday, November 14, 2006
Retrato do automóvel (7)

Ultimamente isto não tem parado com a participação da rapaziada aficionada por este espaço a enviar e-mails com o fim de contribuírem para esta tertúlia motorizada.
Desta vez, o Retrato do Automóvel tem uma edição especial, com esse grande piloto que participa com o nome de Albano, que depois de lançado aqui o tema acerca do Nurburgring, decidiu brindar-nos com um relato e algumas fotos de uma volta feita por ele a esse mítico circuito, nada mais nada menos que ao volante de um Porsche 911 RUF, tal qual o que aparece no video. Aqui fica assim a crónica e uma foto enviada pelo Albano:
Fruto de um problema técnico com um dos turbos durante as qualificações
(leia-se: não estive para perder tempo para dar a primeira volta e depois fazer a volta lançada de qualificação – parece que não mas sempre são no mínimo cerca de 17:30 min. Que se “perde” até comecar a corrida)
e lá tive de partir da última posição da grelha de 6 carros.
Nada que me preocupasse muito, apesar de saber que o local de partida seria a recta da meta junto às velhas boxes do ‘Ring, e não a longa recta de onde se parte para as voltinhas quando o circuito está aberto ao público.
As questão acabava por ser que, devido à sinuosidade do circuito na sua fase inícial, apenas poderia comecar a ultrapassar com segurança ao fim de alguns quilómetros.
Mas afinal não. As coisa correram melhor do que estava à espera.
Bastou aproveitar um erro do Mustang de ’68 que seguia à minha frente e que entrou muito depressa numa curva média deixando fugir demasiado a frente. Vai daí, com um “esforcinho” deu para meter o Yellowbird mesmo no limite do corrector (uma roda na relva e era o fim do artista), e lá se conseguiu encontrar espaco para passar.
Um já estava. Faltavam apenas mais quatro.
Resolvi continuar com calma e tomei a decisão que para passar os seguintes dois concorrentes (um Lexus SC300 e um Mercedes CLK) era melhor não arriscar e esperar que chegasse a primeira parte da serpenteante e ondulante “recta” (recta apenas porque se faz sempre a fundo) que o circuito faz no sentido Sul-Norte.
Algum espaco livre e o Mercedes foi rapidamente ultrapassado. Tudo bem, toca a ir para o seguinte.
Quando completamente a fundo, e com todos os 453cv do Yellowbird no chão, me preparava para passar o Lexus pela direita (que devia seguir uns bons 40 km/h abaixo de mim) de repente o vejo repente com as 4 rodas bem no ar.
Só pude pensar: “Isto quando eu aterrar vai doer!!!”
Naquilo que foi um salto digno dos 1.000 Lagos, lá se lancou o Yellowbird pelo ar e ganhou mais uns metros ao Lexus. Raras vezes o nome de Yellowbird foi tao bem aplicado. A foto acima fala por si.
E três já estavam, só faltavam os dois últimos. Por sinal os ossos mais duros de roer, fruto da experiência do test-driver do protótipo da Nissan que seguia à nossa frente e de toda a electrónica e tracção disponível no Mitsubishi Lancer Evo VI que seguia em primeiro.
Na segunda parte da supracitada recta lá deu para passar o Nissan, fruto da diferenca de potência, e preparar a abordagem ao Mitsubishi.
Depois de passar o Nissan lá fui colado ao Evo ao longo de uma longa esquerda muito rapida e no fim destatentar ultrapassar o mesmo pela direita.
Só que o Evo em questão tinha outras ideias e resolveu aproveitar o instante em que me encontrava ao lado dele para me dar um “chega-para-lá”.
Claro que fruto da minha sobrecorrecção, a traseira do Yellowbird deu sinal de si e pior que tudo isso, resolveu enfiar com a roda traseira direita na relva, o que como se pode ver pela foto abaixo, trouxe uma sobre-viragem como até aí nunca tinha visto.
A partir de agora era apenas uma questão de gerir a concorrência e todo o potêncial muito mais elevado do Yellowbird.
Mesmo assim as atravessadelas controladas à saída das curvas sucediam-se a uma sequência impressionante.
Claro está que este fantástico som é causado pelos habituais rateres com longas labaredas de fogo. Algo que me soa a “dejá vu...”.
Vem-me à memória a fascinação que exerciam em mim semelhantes chamas quando, enquanto miúdo, ia ver o Circuito de Vila Real e onde uma carroçaria igual a esta e decorada com as cores da Giannone passava por mim...
Os sinais ao longo da pista vão-se mantendo, como o limite de velocidade para a saída nr. 4, mas claro está que somos superiores a essas coisas...
Nota-se que a calma comeca a reinar e já é possível, apesar das elevadas velocidades e inúmeras dificuldades do circuito, tentar ler e encontrar significado nos inúmeros graffitis que povoam a pista.
Como aquele em que o Wellowbird aparenta pisar os simbolos da Audi e VW, que nem accionista maioritário, que a seu belo prazer arrasa com cabeças de CEO’s, apenas porque não alinham a sua opinião com a da família detentora das acções. J
É bom não esquecer que o Yellowbird, em quase todos os seus genes, é um distinto membro da família PORSCHE... J
Ou então aquele Graffiti em que está representado o símbolo do sindicato que povoa todas as fábricas da industria automóvel e de componentes alemã – o IGM – com o seu conhecido triângulo.
Ando eu a tentar convercer-me que o ‘Ring não é na realidade algo de profundamente Socialista...
Se dúvidas tivesse, este graffiti tirava--as!
Ou não? Será que não foi algum constructor que o mandou pintar num momento de negociação mais tenso, de forma a que os seus carros aproveitassem também umas voltas no ‘Ring para pisar o Sindicato? Escolham a vossa versão. Eu cá sei claramente qual prefiro...
E eis que o fim da longa volta (já passaram cerca de 7,5 minutos desde que comecou) se comeca a delinear no horizonte. A longa recta onde o Yellowbird alcança cerca de 290 km/h já se inicia, mas a estas velocidades nem sequer dá para apreciar a paisagem, com o mítico castelo de Nürburg, que dá o nome ao circuito, a aparecer sobre o lado direito.
Ao fim da recta, lá se tem de comecar a travar muito cedo, e ao passar-se por debaixo do viaduto que dá acesso à pista em dias de abertura ao público, já se tem de ir em 3ª e preparar a entrada na curva a 90° que dá acesso à recta da meta junto às velhas boxes do ‘Ring.
Antes de entrar na mesma, um olhar sobre o moderno circuito de F1, cujo acesso está vedado apenas por uns simples mecos plásticos, com o seu padock, bancadas e o mítico Dorint Hotel, onde muitos guerreiros fazem o seu descanço e outros hóspedes as suas delícias...
Passados cerca de 8,5 minutos lá se inícia mais uma volta..."
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