Rossi - carro nº 46
rossi wrc
Interessa pouco se ficou em 11º lugar, a poucos segundos do "top-ten", mesmo se andou de WRC a lutar contra os Grupo N, o que interessa mais é que ambas as partes ganharam, os ralis e o Valentino Rossi. O Italiano certamente que se divertiu bastante e realizou mais um dos seu sonhos, o mundo dos ralis ganhou um foco de interesse com uma popularidade como não se via há bastantes anos.
Estas presenças de pilotos famosos trazem sempre benesses publicitárias, que nestes tempos de vacas magras são sempre bem vindas, em Portugal então, a moda parece que pegou definitivamente. Na Madeira foi o Pedro Couceiro, depois foi o Rui Madeira - dói ver um Campeão do Mundo tornar-se um crónico nestas aparições esporádicas - e no Algarve foi o Tiago Monteiro, todos eles ao volante do carro "0" ou "00". É justamente a escolha de uma viatura que está em prova mas não a competir, que transforma esta moda Portuguesa em algo completamente absurdo. Pelo menos nos ralis a sério os chamados carros "0" estão ao serviço da organização com funções como a observação do estado dos troços, posicionamento do público e condições de segurança em geral, sendo normalmente tripulados por gente experimentada e com responsabilidades organizativas. Ora, cá no burgo estas viaturas servem para passear personalidades mais ou menos VIPs, que muitas vezes estão a ter os primeiros contactos com os ralis já com o volante na mão.
Se as organizações querem trazer alguma publicidade às suas provas porque é que não põem estes pilotos convidados a correr entre o pelotão? Não traria ainda mais interesse a estas participações? E no caso de se verificar uma real situação de perigo, como público mal colocado ou condições de aderência impróprias para uma ambulância, será que um piloto que está habituado a público ordeiramente sentado nas bancadas de um autódromo e ao perfeito asfalto do mesmo, será que ele vai ser capaz de discernir tal situação e dar o alerta à organização?
Interessa pouco se ficou em 11º lugar, a poucos segundos do "top-ten", mesmo se andou de WRC a lutar contra os Grupo N, o que interessa mais é que ambas as partes ganharam, os ralis e o Valentino Rossi. O Italiano certamente que se divertiu bastante e realizou mais um dos seu sonhos, o mundo dos ralis ganhou um foco de interesse com uma popularidade como não se via há bastantes anos.
Estas presenças de pilotos famosos trazem sempre benesses publicitárias, que nestes tempos de vacas magras são sempre bem vindas, em Portugal então, a moda parece que pegou definitivamente. Na Madeira foi o Pedro Couceiro, depois foi o Rui Madeira - dói ver um Campeão do Mundo tornar-se um crónico nestas aparições esporádicas - e no Algarve foi o Tiago Monteiro, todos eles ao volante do carro "0" ou "00". É justamente a escolha de uma viatura que está em prova mas não a competir, que transforma esta moda Portuguesa em algo completamente absurdo. Pelo menos nos ralis a sério os chamados carros "0" estão ao serviço da organização com funções como a observação do estado dos troços, posicionamento do público e condições de segurança em geral, sendo normalmente tripulados por gente experimentada e com responsabilidades organizativas. Ora, cá no burgo estas viaturas servem para passear personalidades mais ou menos VIPs, que muitas vezes estão a ter os primeiros contactos com os ralis já com o volante na mão.
Se as organizações querem trazer alguma publicidade às suas provas porque é que não põem estes pilotos convidados a correr entre o pelotão? Não traria ainda mais interesse a estas participações? E no caso de se verificar uma real situação de perigo, como público mal colocado ou condições de aderência impróprias para uma ambulância, será que um piloto que está habituado a público ordeiramente sentado nas bancadas de um autódromo e ao perfeito asfalto do mesmo, será que ele vai ser capaz de discernir tal situação e dar o alerta à organização?
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