Mundial de Ralis - o melhor e o pior
Não posso deixar de falar da época de 2004 no Mundial de Ralis, este que foi talvez o último de uma série de anos absolutamente inesquecíveis deste campeonato. Fecha um ciclo que dificilmente se repetirá, cujo abandono anunciado da Citroen e da Peugeot é apenas o primeiro sinal, mais uma vez graças à incompetência da entidade organizadora, a FIA.
Falando de coisas positivas, o ano de 2004 é o ano Loeb, definitivamente o Francês deixa uma marca indelével na história dos ralis. A polivalência demonstrada, vencendo em todos os tipos de superfície, a consistência, contabilizando só um abandono por excesso, a velocidade natural, andando na discussão dos primeiros lugares em todas as provas, mesmo nas que tinha menos experiência e pela não menos postura impecável a todos os níveis, fazem dele o melhor de 2004.
No extremo oposto esteve Marcus Gronholm, dando uma pálida imagem de alguém que já conquistou o ceptro mundial por duas vezes. É certo que o Peugeot 407 não ajudou, mas quando isso aconteceu o piloto não se coibiu de proferir declarações vergonhosas contra a sua equipa. Quando o carro funcionava, o Finlandês teimava em inutilizá-lo em sucessivas saídas de estrada e acidentes. O cúmulo foi quando após abandono na primeira etapa e ao abrido da regra do Superali, participou novamente no dia seguinte, com o intuito de testar e fazer quilómetros, acabando por destruir o carro em mais uma saída de estrada. Mau demais para quem se considera sempre candidato à vitória.
Falando de coisas positivas, o ano de 2004 é o ano Loeb, definitivamente o Francês deixa uma marca indelével na história dos ralis. A polivalência demonstrada, vencendo em todos os tipos de superfície, a consistência, contabilizando só um abandono por excesso, a velocidade natural, andando na discussão dos primeiros lugares em todas as provas, mesmo nas que tinha menos experiência e pela não menos postura impecável a todos os níveis, fazem dele o melhor de 2004.
No extremo oposto esteve Marcus Gronholm, dando uma pálida imagem de alguém que já conquistou o ceptro mundial por duas vezes. É certo que o Peugeot 407 não ajudou, mas quando isso aconteceu o piloto não se coibiu de proferir declarações vergonhosas contra a sua equipa. Quando o carro funcionava, o Finlandês teimava em inutilizá-lo em sucessivas saídas de estrada e acidentes. O cúmulo foi quando após abandono na primeira etapa e ao abrido da regra do Superali, participou novamente no dia seguinte, com o intuito de testar e fazer quilómetros, acabando por destruir o carro em mais uma saída de estrada. Mau demais para quem se considera sempre candidato à vitória.
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