Gostava de conhecer o autor da privatização
Gostava de conhecer o servidor público, membro do actual governo PS, que imaginou o caderno de encargos para a privatização do Autódromo do Estoril.
Se não soubesse que o actual governo não integra pessoas de outras nacionalidades que não a portuguesa, diria que tão retorcido documento teria saído da mente dum sobrevivente de alguma tribo ancestral, dos primórdios selvagens da raça humana, do género das tribos canibais da selva do Bornéu, ou das tribos asiáticas que trocavam a sua descendência por cabeças de gado.
É que esta história de entregar o autódromo a quem mais dinheiro acenar, com a obrigação de manter a pista somente até 2012 (e depois disso logo se vê), é a mesma coisa que entregar uma filha a um tarado qualquer, sob a condição deste a tratar como uma princesa durante os primeiros quatro anos, mas depois disso ele que faça o que bem entender, que o progenitor pouco se rala.
Ideias destas apenas existem em mentes ainda num estado de civilização selvagem, i.e., em energúmenos.
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