Bugatti Galibier, a próxima obra prima
Nas criações de Ettore Bugatti a forma nunca, mas mesmo nunca se dissociou da função. Mesmo quando se tratavam de máquinas extremas, quase sempre desenhadas apenas com o propósito da velocidade, como as viaturas de GP, o italiano nunca descurava o aspecto estético. Tratasse-se da forma da carroçaria ou do mais simples parafuso, tudo tinha que ser belo e funcional. Veja-se por exemplo o motor de um Type 59 e percebe-se de imediato a sua obstinação pela forma, nalgo que era uma absoluta maravilha da técnica em eficácia e rendimento.
Se há um mérito no renascimento da Bugatti, sob a égide da VW, é o facto de se terem mantido os princípios básicos que fizeram outrora com que esta marca fosse a mais relevante do seu tempo.
Um Veyron pode não ser tão assombroso visualmente como um 8C, mas é de alguma forma mais harmonioso. Ao vivo é de certo mais majestoso e impressionante pela atenção dada a todos os detalhes. Já nem falo do interior - um misto de classe e bom gosto com muito de visionário e vanguardista - mesmo componentes como o mecanismo que acciona o aileron traseiro, parecem ter sido feitos por um ourives.
O novo Galibier é a continuação do que foi começado com o Veyron e de todo o historial passado da marca. Quem disse que um carro de quatro portas não pode ser belo irá questionar-se bastante ao ver a nova criação.
Os Bugatti para além de serem um festim e regalo para a vista têm depois aquele pequeno pormenor de serem máquinas absolutamente infernais. Enfim, maravilhas, obras de arte da criação humana que fazem sonhar e acreditar que um carro pode ser muito mais que um meio de transporte.
Se há um mérito no renascimento da Bugatti, sob a égide da VW, é o facto de se terem mantido os princípios básicos que fizeram outrora com que esta marca fosse a mais relevante do seu tempo.
Um Veyron pode não ser tão assombroso visualmente como um 8C, mas é de alguma forma mais harmonioso. Ao vivo é de certo mais majestoso e impressionante pela atenção dada a todos os detalhes. Já nem falo do interior - um misto de classe e bom gosto com muito de visionário e vanguardista - mesmo componentes como o mecanismo que acciona o aileron traseiro, parecem ter sido feitos por um ourives.
O novo Galibier é a continuação do que foi começado com o Veyron e de todo o historial passado da marca. Quem disse que um carro de quatro portas não pode ser belo irá questionar-se bastante ao ver a nova criação.
Os Bugatti para além de serem um festim e regalo para a vista têm depois aquele pequeno pormenor de serem máquinas absolutamente infernais. Enfim, maravilhas, obras de arte da criação humana que fazem sonhar e acreditar que um carro pode ser muito mais que um meio de transporte.
4 comments:
Que treta... que lhe metam um motor a gasóleo e/ou eléctrico... e mudas já de opinião!!! è verdade que tal um comentário sobre o futuro M3 electrico?????!!!!
Abraço
PLAKONA
Treta!? Mas o post não é sobre o facto da marca se manter fiel às origens?! leia-se gasolina.
Plakona! pra ti tem que ser tudo a pilhas!? ou a gasóleo?
Por acaso funciona a etanol!
Viva o TDI!!
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