A glória do regresso e a cobardia da partida
A BMW poderá ter-se despedido de Schumi com uma mensagem de agradecimento, quando este abandonou a F1 há três anos atrás, mas o contrário não acontecerá certamente quando a equipa alemã abandonar a competição no final deste ano.
Schumacher saiu pela porta grande e por ela voltará a entrar, quando se sentar a bordo do Ferrari no próximo GP. A BMW sai pela porta mais pequena que já se viu na F1. A equipa sai com vergonha e envergonhada, pela forma cobarde como a sua direcção decidiu deixar o desporto maior.
Quando chegaram fizeram tudo para ficar com a equipa ao Williams, como este conseguiu resistir, viraram-se para o Sauber, que foi levado pelas cantigas e acabou por vender para ver a criação de uma vida acabar sem honra nem decência. Levados também foram todos os que nos últimos meses viram os "artistas" de Munique a conspirar uma revolução contra a FIA para abandonarem logo de seguida, mesmo se vinham confirmando a manutenção, a pés juntos, de forma repetida em tudo o que era jornal.
Este dia será sempre lembrado como o dia em que o regresso do maior vencedor de sempre é anunciado.
Da BMW na F1 quase nada será recordado, uma equipa que nunca conseguiu ser competitiva nos quatro anos que tentou ombrear com os carros mais rápidos do planeta e que desistiu quando lutava apenas para não ficar nas últimas posições do pelotão.
Schumacher saiu pela porta grande e por ela voltará a entrar, quando se sentar a bordo do Ferrari no próximo GP. A BMW sai pela porta mais pequena que já se viu na F1. A equipa sai com vergonha e envergonhada, pela forma cobarde como a sua direcção decidiu deixar o desporto maior.
Quando chegaram fizeram tudo para ficar com a equipa ao Williams, como este conseguiu resistir, viraram-se para o Sauber, que foi levado pelas cantigas e acabou por vender para ver a criação de uma vida acabar sem honra nem decência. Levados também foram todos os que nos últimos meses viram os "artistas" de Munique a conspirar uma revolução contra a FIA para abandonarem logo de seguida, mesmo se vinham confirmando a manutenção, a pés juntos, de forma repetida em tudo o que era jornal.
Este dia será sempre lembrado como o dia em que o regresso do maior vencedor de sempre é anunciado.
Da BMW na F1 quase nada será recordado, uma equipa que nunca conseguiu ser competitiva nos quatro anos que tentou ombrear com os carros mais rápidos do planeta e que desistiu quando lutava apenas para não ficar nas últimas posições do pelotão.
1 comment:
Em absoluto acordo! Foi tão mau tão mau, que já nem me recordo das vitórias que conseguiram com a Williams enquanto fornecedor de motores. É um atestado de incompetência ao seu director desportivo, que nunca soube gerir nada de nada! E a BMW é a minha marca favorita, mas na F1 foi um desastre completo. Estou contente pelo Nico Rosberg, que ia dar um tiro no pé ao ter assinado pela BMW. Qualquer equipa mediana vai ter em 2010 melhores resultados que a BMW. Que saudades dos Brabham BT52 de 1983 que deram o campeonato ao Piquet, com os motores BMW 1,5 Turbo de mais de 1000 cv a lançar chamas por todo o lado....
O Presidente
Post a Comment