Mercedes Classe C
Engano-me sempre que tenho um Mercedes para conduzir, dirigindo-me normalmente para a porta do passageiro, ao invés de ir para a do condutor. Deve ser por causa daquela sensação de estar a entrar para um Táxi.
Não é, no entanto, isso que vem ao caso nesta postagem. O que há a ressalvar desta experiência ao volante do fogareiro alemão, é que começando a chover, dei por mim a ter que parar na berma para encontrar o comando do limpa-vidros. É que este carro não tem os habituais manípulos na coluna de direcção, encontrando-se o interruptor do limpa-vidros escondido no lado esquerdo, por detrás do volante. Neste carro é mais fácil desligar o ESP (botão bem à vista no meio da consola) do que comandar o limpa-vidros. Sintomático da ergonomia da marca.
Não é, no entanto, isso que vem ao caso nesta postagem. O que há a ressalvar desta experiência ao volante do fogareiro alemão, é que começando a chover, dei por mim a ter que parar na berma para encontrar o comando do limpa-vidros. É que este carro não tem os habituais manípulos na coluna de direcção, encontrando-se o interruptor do limpa-vidros escondido no lado esquerdo, por detrás do volante. Neste carro é mais fácil desligar o ESP (botão bem à vista no meio da consola) do que comandar o limpa-vidros. Sintomático da ergonomia da marca.
1 comment:
já passei por uma experiência parecida à procura dos faróis de nevoeiro, provavelmente quem os desenha nunca conduziu um no dia-à-dia
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