Álvaro Parente, o Português
Certamente que ninguém vai levar a mal a minha falta de imparcialidade, por achar que a vitória de ontem do Álvaro Parente foi brilhante e do melhor que aconteceu no Mónaco, a não ser que sejam fãs do Sebastien Vettel.
Falta de imparcialidade porque nem sequer vi a corrida, apenas vi a celebração final e estou a escrever isto apenas pelo gozo que me deu ouvir o hino nacional no principado mais famoso do mundo.
Não me lembro de tal ter acontecido e muito menos de ter um sentido de justiça tão grande. O Álvaro Parente consegue uma vitória destas num carro despido de patrocínios, onde nem sequer para se sentar conseguiu apoios.
O Álvaro até pode acabar esquecido, mas tal só sucederá se ninguém lhe der uma oportunidade de ir mais além. Já o Albuquerque, que ontem andou esquecido no meio do pelotão mas que está cheio de oportunidades, até pode chegar mais longe, mas o momento de ontem será sempre lembrado aqui como um momento de antologia do automobilismo português, oferecido pelo Álvaro Parente.
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