Batemos no fundo
Nunca aqui me manifestei acerca da FPAK, mas desta foi demais, a entidade e consequentemente o automobilismo nacional, bateu no fundo.
Com o anulamento do campeonato nacional de karting, hipotecaram o futuro do desporto automóvel em Portugal, uma consequência da falta de acção da federação para com a disciplina fundamental.
Temos assistido ao depauperar dos campeonatos de ralis, de velocidade e agora até do todo-o-terreno, sempre com a justificativa de que é a crise, mas a crise não justifica tudo, porque muitos dos pilotos não abandonaram o desporto, limitaram-se a ir correr aqui para o lado, para Espanha. A mesma coisa acontece agora com o karting, com muitos pilotos a partirem para terras de "nuestros hermanos", onde uma época a um ritmo competitivo não custa uma fortuna, onde a promoção existe realmente e onde as grelhas de partida têm mais de trinta pilotos.
A crise não justifica a miséria em que está o desporto automóvel em Portugal. É tempo das pessoas assumirem as suas responsabilidades e promoverem a mudança. Chega!
Com o anulamento do campeonato nacional de karting, hipotecaram o futuro do desporto automóvel em Portugal, uma consequência da falta de acção da federação para com a disciplina fundamental.
Temos assistido ao depauperar dos campeonatos de ralis, de velocidade e agora até do todo-o-terreno, sempre com a justificativa de que é a crise, mas a crise não justifica tudo, porque muitos dos pilotos não abandonaram o desporto, limitaram-se a ir correr aqui para o lado, para Espanha. A mesma coisa acontece agora com o karting, com muitos pilotos a partirem para terras de "nuestros hermanos", onde uma época a um ritmo competitivo não custa uma fortuna, onde a promoção existe realmente e onde as grelhas de partida têm mais de trinta pilotos.
A crise não justifica a miséria em que está o desporto automóvel em Portugal. É tempo das pessoas assumirem as suas responsabilidades e promoverem a mudança. Chega!
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