Três verdadeiros pilotos no pódio
A corrida não foi propriamente a mais animada da temporada, mas também não foi aborrecida. O Button esteve magistral, outra vez (já começa a ser uma repetição) e justifica finalmente porque é que sempre foi um dos mais bem pagos na F1. Quem o contratava parece que sabia o que é que ali tinha.
O Barrichelo também andou bem e não se tivesse atrasado com o segundo jogo de pneus e tinha ganho a corrida. Quem não saiba não imagina que o brasileiro já tem 36 anos, tal é a forma sadia como disputa as corridas. Se este ano for mesmo o seu ano de despedida da F1, então fá-lo-à pela porta grande.
Grande esteve também Mark Webber - não me canso de louvar este tipo - que foi para Espanha de faca nos dentes, para tentar reverter a desvantagem que tinha para o seu companheiro de equipa e mesmo depois da meia desilusão de ontem na qualificação, hoje fez um GP brilhante, de garra e inteligência. A ultrapassagem ao Alonso, no final da recta, na parte suja da zona de travagem, diz muito acerca das "ganas" que o australiano tinha para fazer um bom resultado. Após esta manobra de antologia, com a dose certa de agressividade, arrancou para uma corrida inteligente que lhe permitiu passar o Vettel e o Massa, para acabar num pódio mais que merecido.
O pódio de hoje terá sido dos mais consensuais de sempre, três verdadeiramente bravos pilotos, após uma grande prestação na corrida.
Tirando isto não há muito mais acerca do que escrever, a não ser que o Hamilton passa pela fase mais difícil da sua curta carreira, com um carro que, tirando o sistema KERS, não anda muito mais que um Force India. Sobre os Ferraris, já tinha dito tudo antes da corrida, estavam melhor se tivessem ficado em casa, evitavam a humilhação.
O Barrichelo também andou bem e não se tivesse atrasado com o segundo jogo de pneus e tinha ganho a corrida. Quem não saiba não imagina que o brasileiro já tem 36 anos, tal é a forma sadia como disputa as corridas. Se este ano for mesmo o seu ano de despedida da F1, então fá-lo-à pela porta grande.
Grande esteve também Mark Webber - não me canso de louvar este tipo - que foi para Espanha de faca nos dentes, para tentar reverter a desvantagem que tinha para o seu companheiro de equipa e mesmo depois da meia desilusão de ontem na qualificação, hoje fez um GP brilhante, de garra e inteligência. A ultrapassagem ao Alonso, no final da recta, na parte suja da zona de travagem, diz muito acerca das "ganas" que o australiano tinha para fazer um bom resultado. Após esta manobra de antologia, com a dose certa de agressividade, arrancou para uma corrida inteligente que lhe permitiu passar o Vettel e o Massa, para acabar num pódio mais que merecido.
O pódio de hoje terá sido dos mais consensuais de sempre, três verdadeiramente bravos pilotos, após uma grande prestação na corrida.
Tirando isto não há muito mais acerca do que escrever, a não ser que o Hamilton passa pela fase mais difícil da sua curta carreira, com um carro que, tirando o sistema KERS, não anda muito mais que um Force India. Sobre os Ferraris, já tinha dito tudo antes da corrida, estavam melhor se tivessem ficado em casa, evitavam a humilhação.
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